Quinta – feira, 21 de Outubro
Haverá interpretação simultânea em espanhol, inglês, francês e português.
18:00h Brasilia Bem-vindo
18:20h Brasilia (Plenaria) “Impactos diferenciados da Covid 19: organizando dentro das comunidades e olhando para o futuro”
Ver mais
20:00h Brasilia Networking

Sexta – feira, 22 de Outubro
Haverá interpretação simultânea em espanhol, inglês, francês e português.
11:00h Brasilia Bem-vindo
11:10h Brasilia PLENÁRIA: O ano da mudança: Edição para a América Latina
Ver mais
13:25h Brasilia “Sem segurança não há democracia: compartilhando estratégias contra a violência política”.
Ver mais
Protocolos para a participação de pessoas trans em proceso democrático
Ver mais
15:30h Brasilia Workshop – A incidencia política como forma de participação para a defesa dos DDHH – vagas limitadas
(Em espanhol, sem interpretação)

Sábado, 23 de outubro
Haverá interpretação simultânea em espanhol, inglês, francês e português.
11:00h Brasilia Bem-vindo
11:20h Brasilia PLENÁRIA: Lições aprendidas durante a pandemia: governos locais da região
Ver mais
13:00h Brasilia Workshop – Boas práticas para a formulação de políticas públicas LGBTIQ
Ver mais
Diagnóstico dos partidos políticos –
(Em espanhol, sem interpretação)
Estratégica de visibilidade, porta-voz público e comunicação política
Ver mais
Segurança preventiva contra assédio e violação dos direitos humanos
Ver mais
14:55h Brasilia PLENÁRIA: Repensando a democracia para não voltar atrás na igualdade
Ver mais

Haverá interpretação simultânea em espanhol, inglês, francês e português.
Ver mais

Haverá interpretação simultânea em espanhol, inglês, francês e português.
Ver mais
Ver mais
Ver mais
(Em espanhol, sem interpretação)

Haverá interpretação simultânea em espanhol, inglês, francês e português.
Ver mais
Ver mais
(Em espanhol, sem interpretação)
Ver mais
Ver mais
Ver mais

PLENÁRIA: Impactos diferenciados da Covid 19: organizando dentro das comunidades e olhando para o futuro
“Estamos todos no mesmo mar, mas nao no mesmo barco”. Embora a intenção fosse espalhar a mensagem de que a pandemia afetou todas as pessoas igualmente, é uma realidade que a Covid – 19 aumentou as lacunas existentes e marginalizou os grupos mais vulneráveis. Falaremos sobre os movimentos de resistência e solidariedade que foram gerados em resposta à crise pandêmica enquanto analizamos o que nos levou a este ponto? E como podemos nos proteger de voltar a esse estado de vulnerabilidade.
Destacaremos boas práticas de aprendizagem que, como movimiento social, tivemos no contexto da pandemia de HIV/AIDS e como o trabalho comunitário e de base nos permitiu cultivar experiências de geminação e solidariedade que nos permitiram na atual pandemia COVID-19, liderar ações de ajuda socialmente coletiva e propor políticamente boas práticas de atenção diferenciada.
Painelistas
Alícia Krüger
Dr (PharmD), Brazil
Franco Fuica
Profesor, Chile
Kenita Placide
Executive Directive, Saint Lucia
Salma Luevano Luna
Mexico
PLENÁRIA: O ano da mudança: Edição para a América Latina
No último ano, diferentes movimentos sociais abalaram a coluna vertebral da América Latina do mundo. A maré verde na Argentina, o grito social por uma nova constituição no Chile, a reativação do protesto social na Colômbia e no Brasil, a resistência na América Central, a maré roxa contra o feminicidio no México e a luta contra a violência policial na América e no mundo: Eles inspiraram milhares de pessoas em todo o mundo a potencializar o sentido da ação coletiva, o espaço público como lugar legítimo de resistência e a construção de agendas e consensos políticos como ações necessárias para rever os espaços porosos das democracias. Vamos compartilhar neste espaço as lições que esses movimentos deixaram e como podemos tecer nossas vontades para um bem comum: justiça e equidade social.
Painelistas
Jeniffer Mella Escobar
Abogada, Chile
M Género y Derecho. Políticas Públicas contra la desigualdad, Mexico
Luis Carlos Leal Angarita
Médico, Colombia
Victor Madrigal-Borloz
UN Independent Expert on Sexual Orientation and Gender Identity, Costa Rica
Sem segurança não há democracia: compartilhando estratégias contra a violência política
O obstáculo mais intimidante à participação política das pessoas LGBTI é a violência. Os panelistas compatilharão suas experiências neste espaço de apoio e seguro. Parar de participar não é uma opção para muitas pessoas; Portanto, usaremos este espaço para mostar quais estratégicas funcionaram melhor para continuar lutando pela igualdade a partir de nossos respectivos espaço.
Tudo isso no marco de uma democracia regional, que caminha em meio a uma prática sistemáticas da violência, da criminalização da luta social e da indefesa que – fruto de práticas preconceituosas estabelecidas na sociedade – tem de sofrer tantas pessoas que buscam exercer sua liderança em meio à estigmatização por pertencer a um grupo populacional.
Painelistas
Alberto de Belaunde
Master, Perú
Alejandra Menjívar Guadrón
Internacionalista, El Salvador
Javier Estrada Tobar
Licenciado, Guatemala
Robeyoncé Lima
Local congresswoman, Brasil
Protocolos para a participação de pessoas trans em proceso democrático
México, Perú e Colômbia já possuem um protocolo de participação política para pessoas trans em processos eleitorais, que visa estimular sua participação nas urnas, que os processos eleitorais, que visa estimular sua participação nas urnas, que os processos eleitorais tenham enfoques diferenciados e protocolos de segurança e que os partidos políticos incluam ações para promover a participação de trans pessoas em suas listas. A partir de suas experiências, os panelistas compartilharam sobre as circunstâncias que devem ter ocorrido para que este protocolo prosperasse e qual foi o papel dos ativistas e das instituições. Vamos analisar o que vem depois do protocolo trans e quais são os próximos passos para garantir a participação de todos na política.
Painelistas
Luisa Rebeca Garza Lopez
Maestra, Mexico
Marlon David Pabón Castro
Abogado, Colombia
Tomás Javier Anzola Rodríguez
Coordinador de Incidencia Política del GAAT, Colombia
PLENÁRIA: Lições aprendidas durante a pandemia: governos locais da região
Os governos municipais da maioria dos países têm desempenhado um papel estratégico na resposta municipal aos desafíos políticos e urbanos decorrentes da pandemia Covid-19. Em numerosas ocasiões, o seu papel foi duplo: por um lado, atuaram como veículos de implementação de medidas estabelecidas a nível nacional e, por outro lado, conduziram respostas abrangentes e innovadoras para abordar os cidadãos por meio de mensagens fortes e claras. Neste momento, geraremos um espaço de intercâmbio que tornará visíveis as experiências internacionais e regionais e o aprendizado sobre governo e democracia em nível local, em tempos de pandemia.
Da mesma forma, iremos destacar as boas práticas que os governos locais têm procurado para abordar às dificuldades e efeitos desiguais que esta situação tem tido para as pessoas LGBTI, em termos de acesso aos serviços de saúde (medicamentos, cuidados e serviços relacionados com o HIV), acomodação, emprego, renda, condições de mobilidade humana, falta de reconhecimento legal de sua identidade de gênero, entre outros. Será discutido como os governos locais tem respondido a estas necesidades a partir de uma abordagem diferenciada.
Painelistas
Cássio Rodrigo de Oliveira Silva
Coordinador de Políticas Públicas LGBTI de São Paulo, Brasil
David Alonzo
Director de Diversidad en la Alcaldía Mayor de Bogotá, Colombia
Ivan Chanis Barahona
Lawyer, Panamá
María Rachid
Professor, Argentina
Michelle Vargas Lobo
Estudiante de Licenciatura en Enfermería, Argentina
Sergio Miranda
Director de la Secretaría de Diversidad de la Intendencia de Montevideo, Uruguay
Workshop – Boas práticas para a formulação de políticas públicas LGBTIQ
(Em espanhol, sem interpretação)
As políticas públicas buscam atender às necesidades de uma determinada sociedade a partir do nível estadual. A participação do cidadão no proceso de formulação é fundamental tanto para a promoção de interesses comuns, como para uma adequada identificação das necesidades e posibilidades de concretização das acões requeridas. Nesse sentido, o workshop “Boas práticas para a construção de políticas públicas LGBTIQ” terá como base a política pública para a garantia integral dos direitos das pessoas dos setores sociais LGBTI de Bogotá.
É proposta uma análise de necessidades de acordo com o que cada participante da oficina identifica, levando em consideração seu contexto particular e a situação atual. As lições aprendidas nos diferentes momentos da política pública LGBTI de Bogotá serão compartilhadas de forma que sirvam de subsídio para outras políticas. Da mesma forma, serão fornecidos elementos estratégicos tanto para a sociedade civil como para os integrantes das intituições do estado, para influenciar as fases de preparação, agenda pública e formulação de políticas. As potencialidades e dificuldades no processo de construção de políticas públicas LGBTIQ serão analisadas coletivamente.
Painelistas
Teams of the Directorates of Sexual Diversity and Sector Policies of the District Planning Secretariat
Equipo profesional interdisciplinary, Colombia
Estratégica de visibilidade, porta-voz público e comunicação política
(Em espanhol, sem interpretação)
Os candidatos e as candidatas abertamente LGBTI compartilharão estratégias de comunicação em um contexto eleitoral e o reconhecimento das vantagens e desvantagens de enquadrar uma campanha eleitoral.
Painelistas
Alejandra Parra Cárdenas
Mexico
Armando Estrada Leyva
Maestría en Políticas Públicas, Mexico
Mauricio Andrés Toro Orjuela
Congresista de la República de Colombia, Colombia
Segurança preventiva contra assédio e violação dos direitos humanos
(Em espanhol, sem interpretação)
Utiliza conceitos de segurança holística, organização, liderança e porta-voz para identificar e otimizar suas estratégias de atuação no âmbito dos direitos humanos.
Painelistas
Pilar Rojas Salas
Magister en Políticas Públicas Comparadas, Perú
PLENÁRIA: Repensando a democracia para não voltar atrás na igualdade
Os últimos anos trouxeram enormes desafios – novos e persistentes – para o movimento LGBTI regional nas Américas e no mundo. Após 3 dias de Encontro repleto de conversas francas com as lideranças mais destacadas da região, encerraremos nossa conferência falando sobre os próximos passos para repensar a democracia no contexto atual.
Violência, grupos antidireitos, discurso de ódio tentam nos fazer recuar, mas as pessoas que fazem parte desse esfoço coletivo, temos claro que a participação política é essencial. Neste espaço repensaremos as estratégias regionais para continuar avançando porque a democracia exige igualdade.
Painelistas
Andrea Jenkins
City Council Vice President, United States
Enrique Torre Molina
Activista y consultor de comunidad LGBTQ+, Mexico
Esteban Paulon
Licenciado, Argentina
Ludwika Vega Espinoza
Lic. Mercadotecnia, Nicaragua
Orgullosamente LGBTI y negra: obligando a las instituciones a escuchar
De Brasil a Estados Unidos a Colombia, las poblaciones negras de las Américas están reclamando respeto e igualdad social y económica de una manera más clara y contundente. Muchos de estos nuevos liderazgos son además de Afrodescendientes, abiertamente LGBTI, lo que está uniendo más aún la lucha por la igualdad de ambas poblaciones. Cargos electos negros y abiertamente LGBTI de todo el continente discutirán sobre los retos pendientes para ambas poblaciones y la fuerza de la representación política como herramienta para alcanzar la igualdad.
Modera:
onica Bothner,, Oficial de Programas, FRI, Noruega
Panelistas
Tatiana Rentería
Vocal, Junta Parroquial de Borbón, Ecuador
Leslie Herod
Representante a la Asamblea, Asamblea General de Colorado, Estados Unidos
Narciso Torres
Organización CNOA, Colombia
La salud como un derecho y su inclusión en la agenda de las organizaciones LGBTI
Promover la inclusión del Derecho a la salud es una prioridad en la agenda de las organizaciones LGBTI y de los gobiernos sub nacionales. Durante la sesión se abordará el Derecho a la Salud y Cobertura Universal en salud en la población LGBTI a través de experiencias exitosas de organizaciones que trabajan con personas que viven con VIH, la identidad de género y el acceso a los servicios de salud y el papel de los gobiernos locales en la garantía del Derecho a la salud de la población LGBTI.
Modera:
Paul Bonilla, Fondo Mundial
Panelistas
Alfredo Mejía
Plataforma Comunidad, Derechos, y Genero de América Latina y el Caribe, Colombia
Miguel Ángel Barriga
Red Somos, Colombia
Laura Weinstein
GAAT, Colombia
Dayana Hernandez
Candidata y Lideresa Trans, Costa Rica
Renae Green
Activista, Jamaica
Vivían Cuello
Investigadora, Caribe Afirmativo, Colombia
Marcial Ortega
Dirección de Diversidad Sexual, Colombia
La crisis democrática en Nicaragua
Harta de la penuria y la falta de libertades, hace un año la ciudadanía de Nicaragua salió a la calle para protestar por las reformas que estaba llevando a cabo el gobierno de Daniel Ortega. Un año después y tras una represión brutal que ha creado una gran crisis migratoria en los países vecinos, la situación se ha estancado y no se vislumbra una pronta recuperación de la democracia en el país. Líderes estudiantiles y de la sociedad civil conversarán en el panel sobre las estrategias para recuperar la democracia.
Modera:
Grunde Almeland, Parlamentario de Noruega
Panelistas
Víctor Agustín Cuadras
Líder Estudiantil, Nicaragua
Ana Quirós
Feminista y defensora de los derechos humanos,, Nicaragua/Costa Rica
Ludwika Vega Espinoza
Presidenta, Asociación Nicaragüense de Personas Transgénero, Nicaragua
La crisis democrática en Venezuela
La República Bolivariana de Venezuela está sumida en una crisis política, económica y social desde principios del 2013 que ha derivado en una crisis humanitaria a nivel continental. La legitimidad del gobierno venezolano está en cuestión y el país se ha convertido en un escenario de lucha geopolítica global. Este panel abordará las estrategias para la recuperación de la democracia en el país y el encaje de este conflicto en un escenario global de disputa de poder entre varias potencias mundiales.
Modera:
Francisco Herrero, Instituto Nacional Demócrata
Panelistas
Tamara Adrián
Asambleísta Nacional, Asamblea Nacional de Venezuela, Venezuela
Quiteria Franco
Directora, Unión Afirmativa, Venezuela
Luis Meneses
Presidente, Fundación Venezolana de Apoyo a la Diversidad Sexual, Colombia
Satisfaciendo las necesidades de personas refugiadas y migrantes en la región
El desplazamiento forzado, el refugio y la migración por razones económicas son una realidad constante en las Américas. Mientras que la migración se ha convertido en una cortina de humo para no hablar de desigualdad económica y corrupción, la población migrante sigue sufriendo exclusión económica, abuso, pobreza y discriminación en los países de acogida. Este panel de expertos abordará las principales necesidades de la población migrante y refugiada y las medidas que los países de acogida deberían de implementar, en un contexto continental cada vez más polarizado por discursos nacionalistas.
Modera:
Kenita Placide, OutRight
Panelistas
Gloria Careaga
Directora, Fundación Arcoíris, México
Ricardo Lara
Comisionado de Seguros, Departamento de Seguros de California, Estados Unidos
Carlos Romero
Director, Mesa de Diversidad Sexual, Guatemala
Juan Archila
Director, Fundación Censurados, Colombia.
Trabajando con políticos aliados en Centroamérica
A pesar de algunos avances en el campo de las políticas públicas, las personas LGBTI aún no gozan de igualdad legal en Centroamérica. Por ello, son necesarias las alianzas entre personalidades políticas y el movimiento LGTBI que trabajen tanto en la creación de políticas y leyes que garanticen los derechos de las personas LGBTI, como en la implementación de las políticas existentes. Personalidades políticas aliadas conversarán sobre la utilidad de estas alianzas y las estrategias más favorables para avanzar hacia la igualdad.
Modera:
Sindis Meza, Ford Foundation
Panelistas
Josué Godoy
Diputado, Asamblea Legislativa de El Salvador, El Salvador
Iván Chanis
Presidente, Fundación Iguales, Panamá
Cinthia Bonilla
Especialista Técnica de Género y Cooperación Internacional, Presidencia, Honduras
Contextualización de la incidencia política de las agendas LGBT en América Latina y El Caribe
La agenda de las personas LGBTI ha avanzado política y socialmente en América Latina y El Caribe durante los últimos años gracias a los esfuerzos de liderazgos que mantienen posicionando las posibles soluciones a las problemáticas que enfrentan día a día las personas LGBTI. Esto, a su vez, ha desencadenado un gran número de grupos a nivel regional que buscan el retroceso en derechos de las personas LGBTI; grupos que han llegado a escenarios de poder en distintos países. Caribe Afirmativo, Victory Institute y la Plataforma LGBTI por la Paz expondrán en este sentido el contexto mundial de la situación de las agendas LGBTI en el continente.
Responsables: Caribe Afirmativo, Victory Institute y LGBTI Por la Paz.
Diálogos colectivos sobre agendas LGBTI e incidencia política, construcción de paz y medios de comunicación
Las experiencias en la incidencia política de las agendas LGBTI en los distintos países que integran América Latina y El Caribe varían. Son muchas las estrategias de formación, participación y movilización en el continente, y es necesario que estas experiencias que han sido exitosas puedan compartirse con otras y otros que trabajan por la incidencia. En este espacio, liderazgos políticos LGBTI y de demás movimientos de la sociedad civil conformarán grupos de diálogo acerca de Planes de Desarrollo y Políticas Públicas territoriales con enfoque diferencial, partidos políticos, solución negociada, construcción de paz e implementación del acuerdo de paz con las FARC, alianzas y agendas con otros movimientos sociales, territorios amigables con derechos LGBT, retos de la democracia colombiana ante el ascenso de los fundamentalismos, migración LGBTI y medios de comunicación y redes sociales/virtuales.
Responsables: Caribe Afirmativo y LGBTI Por la Paz.
Socialización conclusiones del diálogo colectivo
Luego de compartir las experiencias exitosas de los distintos activismos LGBTI en Latinoamérica y El Caribe, este espacio representa una oportunidad de que conjuntamente los liderazgos políticos LGBTI de Colombia construyan un plan de trabajo específico para la promoción de las agendas LGBTI en el país y en la región.
Responsables: Caribe Afirmativo.